
Deseja um Feliz Natal e um própero 2010!!!!
O uso das novas mídias sociais pela política, pelo marketing e pelo jornalismo nas estratégias de campanhas eleitorais e governamentais será amplamente discutido no seminário “Comunicação e Política: Marketing X Mídias/Redes Sociais”, que será realizado no dia 7 de dezembro, às 19hs, no Auditório da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, CMRJ.
Myspace, Twitter, Facebook, Orkut, Linkedin, uso racional do MSN, além de novas tecnologias em socialização de conteúdos, serão um dos temas abordados na palestra. Além disso, o seminário também vai confrontar como as técnicas tradicionais do marketing político e eleitoral e se articulam no momento em que as novas tecnologias desenvolvem um novo paradigma na comunicação sobre a política.
O seminário é organizado pelo Partido Verde do Rio Janeiro, secretarias de formação política e comunicação. Para os coordenadores do encontro, a visão do publicitário P.L. Cordeiro é emblemática: "A socialização proposta pelas diversas ferramentas de mídia social na internet, nos torna aptos a realizar outras formas de discussão, nos possibilita divulgar ações, produtos, idéias, para públicos heterogêneos, e com uma linguagem diferenciada do mundo real".
Palestrantes:
Oscar Ferreira - Especialista em Mídias Sociais, Analista de Posicionamento WEB/Firma Prime - WEB Consultoria.
Zyppo Chagas – Publicitário - Diretor de criação e sócio da RR+Z comunicação.
Paulo Rodrigues - Publicitário - Diretor de Arte da Secretaria de Estado do Ambiente/RJ e ilustra a coluna Ego Eco na revista JB Ecológico.
Fabiano Carnevale – Secretário de Comunicação PV Nacional.
Coordenação:
Secretarias de Comunicação e Formação Política – PVRJ.
José Augusto Silveira – presidente PV Rio.
Eduardo Nascimento - Secretário de Comunicação PVRJ.
Seminário: "Comunicação e Política: Marketing X Mídias/Redes Sociais”.
Período: 07/12/2009
Horário: 19h00 às 21h30
Local: Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Endereço: Praça Floriano s/no. Cinelândia – Centro -Rio de Janeiro – RJ.
(21) 2210-1719, www.pvrj.org.brA proposta que o Brasil quer levar para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague, em dezembro, esbarrou no "desenvolvimentismo" da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e expôs uma divisão no governo sobre a questão ambiental. Durante reunião nesta terça-feira (13) entre ministros e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as divergências ficaram estampadas.
De um lado estava o entusiasmo do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que exibia um projeto prevendo a redução de 80% do desmatamento da Amazônia até 2020 e o congelamento nas emissões de gás carbônico (CO2) nos padrões de 2005. De outro, a exigência de Dilma para que sejam feitas previsões com cenários de crescimento do país maior do que o utilizado pela equipe de Minc.
O estudo feito pelo Ministério do Meio Ambiente prevê crescimento de 4% ao ano. Dilma achou pouco, e encomendou projeções para crescimentos de 5% e 6%. No novo panorama, as metas podem ficar inalteradas, mas as propostas para emissão de CO2 têm de ser recalculadas para patamares menos ambiciosos. Questionada, a assessoria da Casa Civil não soube informar por que a ministra requisitou novos estudos.
No entanto, Minc saiu do encontro comemorando consenso em torno da meta de 80%. Ele disse que o Brasil terá posição propositiva durante a reunião do clima. As reuniões continuam hoje com os ministérios do Meio Ambiente, Casa Civil, Ciência e Tecnologia, Relações Exteriores e Fazenda. A ideia é até o dia 20 ter uma proposta única para ser apresentada a Lula, que pediu ao Itamaraty que tente reunião com os presidentes dos países amazônicos para traçar estratégia conjunta. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
Ecologia deixou de ser um assunto restrito a
entusiastas e cientistas. O tema muitas vezes
visto como árduo, no passado, agora ocupa as
manchetes de jornais e, até, as colunas sociais.
O que era chato ficou chique. Empresas,
mídia, governos, bancos, astros de Hollywood
e do Brasil passaram a discutir – com urgência –
como fazer para salvar o homem do aquecimento
global e melhorar a qualidade de vida na Terra.
A noção de sustentabilidade – desenvolvimento que
não compromete o futuro – começa a ganhar as ruas.
O movimento Planeta Sustentável
faz parte dessa corrente que pretende amenizar
nosso impacto sobre o ambiente e tornar
a convivência social cada vez mais civilizada.
Este manual quer provar como é possível
promover pequenos gestos que conduzirão
a grandes mudanças se forem adotados por
todos nós. Um bom começo é praticar os
“três erres”: reduzir, reutilizar e reciclar.
As dicas e informações que você vai ler aqui
podem ser aplicadas no dia-a-dia agora mesmo,
em sua própria casa, no trabalho, circulando
pelas ruas e em sua vida pessoal.
Em tempo de paz convém ao homem serenidade e humildade; mas quando estoura a guerra deve agir como um tigre!
Fonte: TJSC
A 2ª Câmara de Direito Público do TJ, em processo sob relatoria do desembargador Francisco Oliveira Filho, confirmou sentença da Comarca de Tijucas, que condenou João José Vieira a efetuar o plantio de 100 mudas de árvores nativas, sob fiscalização e orientação da prefeitura local. Conforme os autos, João extraiu areia de um terreno situado no perímetro urbano do município, o que causou sérios danos ao patrimônio ambiental. Ele foi denunciado através de uma ação popular proposta por Edson Carvalho Bayer, indignado por ter solicitado anteriormente providências ao município sobre o caso sem nenhuma resposta. Inconformado com a sentença, o Município alegou, entre outros motivos, que não dispõe de funcionários especializados para o monitoramento proposto pela Justiça e que tal função cabe a Fundação do Meio Ambiente – FATMA. “Ainda que inexistente secretaria própria que cuide de matéria ambiental, não se exime o Município do dever de atuar em defesa do meio ambiente, obrigação que é solidária entre os entes federativos”, afirma o relator do processo. Segundo o Plano Diretor do Município, lei nº 755/90, não é permitida a extração de areia, argila ou qualquer material dos depósitos naturais do solo na área urbana. “Restou caracterizada a omissão do Município, que tem o dever de fiscalização e de impor medidas para obstar as atividades lesivas ao meio ambiente, no exercício de seu poder de polícia”, destaca o magistrado. A decisão entre os desembargadores da 2ª Câmara de Direito Público do TJ foi unânime.
Apelação Cível nº 2006.027703-2
Segundo secretaria, subprefeitura não plantou as mudas necessárias. Responsáveis têm 30 dias para se manifestar sobre possível irregularidade.
Fonte: G1
Na reforma de R$ 10,7 milhões das calçadas da Avenida Paulista, a Prefeitura de São Paulo tirou mais árvores e plantou menos mudas do que deveria, segundo a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. A escassez de arborização é um dos motivos de o cartão-postal parecer mais gelado em dias frios e mais quente no calor. A dívida é de 108 exemplares.
Nas obras, a Subprefeitura da Sé foi autorizada a tirar da Paulista 151 árvores. Em compensação, deveria plantar 180 mudas. No entanto, retirou 161 plantas - 10 que tinham de ser preservadas aparentemente foram cortadas. Segundo a Secretaria do Verde, foram plantadas 82. A Subprefeitura da Sé afirma que plantou 24 mudas na Avenida Paulista e as outras 156 no canteiro central da Avenida 23 de Maio porque faltava área permeável para o plantio do tipo de muda exigida.
As árvores ajudam a moderar a temperatura. Elas umidificam o ar, funcionando como canais entre o solo coberto de cimento e asfalto e a atmosfera. "A árvore absorve a energia no calor e a libera no frio", diz o doutor em Geociência Edmilson Freitas, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP). Como exemplo, ele sugere sair da calçada em um dia quente e entrar no Parque Trianon, na própria Avenida Paulista. "É outro planeta." Não que uma centena de árvores cause mudança drástica no clima. "Mas interfere."
Fiscal
Quem percebeu a falta das plantas foi um engenheiro florestal da Secretaria do Verde, que elaborou os termos de compromisso ambiental (TCAs) a serem cumpridos pelas construtoras - desde as calçadas da Avenida Paulista até a ampliação da Marginal do Tietê, tocada pelo governador paulista, José Serra (PSDB). Solicitada, a Prefeitura enviou parte dos TCAs da Avenida Paulista. Nos documentos não constam os locais onde os cortes foram permitidos e onde as mudas foram plantadas.
A Secretaria do Verde diz que fiscaliza "rigorosamente" o cumprimento dos TCAs. Mas não quis dizer se, quando e como pode aplicar multa à Subprefeitura da Sé, que tem 30 dias para se manifestar sobre a possível irregularidade no replantio das árvores.
Do Globo Online:
RIO BRANCO – A senadora Marina Silva (AC) confirmou nesta segunda-feira que irá se filiar ao PV, naquilo que classificou como um segundo passo da sua nova trajetória política, depois de deixar o PT , partido no qual militou por 30 anos.
Se dizendo uma “mantenedora de utopias”, a ex-ministra do Meio Ambiente diz que a filiação irá ocorrer em evento no próximo domingo, em São Paulo.
Sobre a possível candidatura à presidência, Marina disse a jornalistas estar honrada pelo fato de o PV considerá-la “candidata prioritária”, mas que qualquer anúncio oficial sobre isso só será feito, em 2010.
- No momento, quero discutir um plano estratégico que contemple o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável para o Brasil que deve ser considerado a maior potência ambiental do planeta – argumentou.
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De Kelly Oliveira, da Agência Brasil:
A senadora Marina Silva (PT-AC) considera que não há como separar a crise econômica da ambiental. A avaliação foi feita hoje (15) em debate sobre clima e meio ambiente, promovido pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST). Os trabalhadores rurais estão acampados em Brasília desde a última segunda-feira (10).
“A crise econômica é grave e precisa ser enfrentada e resolvida e a crise ambiental também. Uma não é em oposição a outra. As coisas têm que ser integradas. Não que há se por em oposição desenvolvimento e preservação. É parte da mesma equação”, disse.
No evento, Marina afirmou que a crise econômica mundial “agora bateu no teto” dos ricos, mas já existia para milhares de pessoas que morrem de aids na África, para aqueles que vivem com menos de um dólar por dia, entre outras situações de pobreza.
Segundo a senadora, o Brasil tem condições para iniciar um processo de desenvolvimento sustentável e que é uma mudança de “envergadura civilizatória”. “Estamos diante de uma esquina ética. O nosso compromisso com as gerações futuras nos levará a duas decisões: ou não nos importamos com a possibilidade de inviabilizar a vida na Terra, ou nos importamos e começamos a fazer as mudanças que nós queremos ver no futuro”.
Marina acrescentou que “as pessoas acham que, para fazer algo que ainda não foi feito, tem que ser em oposição ao que já foi conquistado”. “A vida não é assim. Os processos são cumulativos e tem que trabalhar com os acúmulos positivos de diferentes governos e períodos”, acrescentou.
Após participar do evento, Marina disse à imprensa que não vai prolongar por muito tempo o anúncio de sua decisão sobre a possibilidade de troca de partido. Ela afirmou que até o início da próxima semana tomará sua decisão.
Matérias relacionadas:
Membros do PV Campos compareceram a palestra da XIX Semana do Advogado em SJB. Os representantes do PV Campos, Andral Filho, Lucas Rony e Vitor Montalvão participaram, na última segunda-feira, da palestra proferida pelo advogado e professor JEFERSON NOGUEIRA FERNANDES sobre o tema POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS. De uma modo bem didático Jeferson explicou detalhadamente como pode a sociedade participar de modo mais efetivo da escolha das políticas públicas executadas pelos governantes.
DEU NO CONSULTOR JURÍDICO
www.conjur.com.br
O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) e a senadora Marina Silva (PT-AC)
(Fotos: Fábio Rodrigues Pozzebom e José Cruz/Agência Brasil)
Senadora ainda não decidiu sobre possível saída do PT. PV convidou senadora para ser candidata à Presidência.Ele destacou que o PV vai revisar seu programa partidário. A ênfase na questão ambiental será mantida e atualizada, mas o partido pretende apresentar propostas em outras áreas.
“Na nossa potencial campanha, a questão ambiental terá um grande peso, mas não será monotemática. Precisamos dar respostas também para os outros problemas do Brasil”, afirmou Gabeira.
O deputado destacou as dificuldades que Marina tem para deixar o PT, sobretudo pelas relações que tem com os petistas do Acre. Gabeira, no entanto, mostrou-se confiante. “Sempre achei que ia dar certo e continuo confiando que vai dar certo.”
Rio de Janeiro
Gabeira afirmou ainda que o “fator Marina” pode interferir no seu planejamento eleitoral. Ele é pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro e diz contar com o apoio de PSDB, DEM e PPS para a empreitada. O problema é que toda a negociação da aliança foi feita em cima da possibilidade de o deputado fazer campanha para o candidato à Presidência do PSDB, José Serra (SP) ou Aécio Neves (MG), apontados como potenciais nomes para encabeçar a chapa tucana.
Na visão de Gabeira, sua candidatura ao governo do Rio de Janeiro só seria possível com um acordo entre os partidos para que ele defenda dois candidatos à Presidência, o do PV e o do PSDB.
Ele descartou ser candidato apenas pelo PV, sem alianças. “Não vou disputar só com um minuto na televisão.” O deputado diz que trabalha também com a possibilidade de disputar o Senado ou até de não se candidatar e ajudar a campanha de Marina pelo país.
A ideia dos verdes de lançar Marina Silva ao Planalto ganha corpo entre intelectuais.
Surgiu na internet o movimento Marina Silva Presidente, de "cidadãos por um Brasil democrático e sustentável". Já tem 3.125 adeptos (entre eles, o cientista político Luiz Eduardo Soares e o cineasta Walter Lima Jr).
Fonte:http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/